Vamos então falar sobre uma coisa que ninguém gosta de falar durante essa época? A manipulação que acontece na divulgação dos resultados do Open.
Já se é de conhecimento de todos, que os atletas brasileiros são sempre os últimos a postar seus resultados. De outro lado, o atleta americano, como Noah Olsen ou a famosa Kara Webb e Sam Briggs já divulgaram seus scores com a #leaderboardgames que seria "os jogos da tabela de resultados".
Quem assistiu nossa transmissão do Open Brasil, viu o atleta Brennan Fjord, quando questionado se iria testar novamente seu WOD responder que, seu antigo coach disse a ele uma vez: "Se você não é capaz de ir para os Jogos Regionais tentando o Open apenas uma vez, você não está pronto para ir para o Games." Seguindo esta mesma linha, muitos dos atletas de elite, tem falado sobre "One and done", algo como "uma vez e pronto", falando sobre a forma de encarar este WOD como mais um de seu treinamento.
De outro lado, o LeaderBoard do Brasil consiste sempre da mesma coisa, nada até 21:59, e dai, BOOMMMMM, da-lhe tudo, resultados, muscle-ups, PR's e muito mais!
Uma vez que você faz o seu melhor, não seria o suficiente e ponto? Se alguém for melhor que seu melhor não significa apenas, que naquele WOD, ele ganhou de você?
Então porque não deixar os "Jogos Abertos", como diz a tradução desta etapa? Porque não acreditar no seu melhor é deixar com que os outros se preocupem se isso é suficiente, e não o contrário?
No final, isso diz muito mais a respeito da cultura do local e do Box do que do resultado em si!
#p9transparente
Ps: Até o momento:
Raffi Vaz: 287
Larissa Cunha: 235
João Victor: 234
Rachel Valoura: 234